Vivemos em um mundo onde a sua Reputação Online pode ser o seu grande aliado ou o seu maior inimigo. Um mundo aonde os resultados das vendas e do marketing são melhor executados por funcionários com uma marca pessoal às vezes mais forte do que a própria marca da empresa.
Um mundo onde as contratações estão deixando de ser baseadas apenas em currículos e se consideraram mais as informações encontradas online (e não estamos falando apenas de Linkedin).
Nunca foi tão fácil se tornar uma “autoridade” no seu nicho.
Stoooop. Deixe-me abrir um parênteses aqui:
Não confunda autoridade com visibilidade com popularidade, são todos termos distintos e no universo digital você já deve ter visto muitas fórmulas instantâneas para te tornar uma “autoridade” em seu nicho. Engraçado, nunca foi tão fácil não é?
Ao mesmo tempo em que todo mundo pode falar o que quiser, antes o papel aceitava tudo, agora é o digital que aceita tudo, o poder de filtro, de crítica, se torna cada vez mais necessário. Fica a cada dia mais difícil separar o joio do trigo. Basta uma sessão de fotos bonita para o instagram, alguns posts e artigos legais e pronto em poucos meses já pode ser considerado quase um ‘guru’, mesmo tendo lido apenas alguns livros a respeito do assunto.
Todos podem dar dicas e opiniões sobre dieta, moda, comportamento, política, economia, educação de filhos e por aí vai… o grau de preocupação com a fonte das matérias, com a formação dos profissionais, com a congruência e vivência na área muitas vezes são substituídos por um feed bonitinho de instagram. Sua empresa é muito mais que seu instagram, aliás, o instagram não é seu é do Zuckerberg, esteja nele, use-o como canal, mas não faça seu negócio depender dele.
Tudo isso é importante.. cuidar de sua imagem online é fundamental, inclusive nesse post trazemos algumas estatísticas que comprovam sua importância, mas não se deixe levar pelo brilho online, aprofunde, mergulhe, pesquise, converse, analise, teste, compare, comprove.. em qualquer que seja o assunto ou profissional ou empresa.
Bem, o Personal Branding vai lhe auxiliar de forma estratégica sim, para definir um posicionamento de mercado, definir seu target (público-alvo), sua visibilidade (online e networking) entre outras inúmeras ações, mas não lhe dará autoridade instantânea. Aliás.. não existe esse negócio de autoridade instantânea… se ouvir sobre isso, corra para as colinas.
O que pode acontecer é uma visibilidade instantânea, lembram da Luiza? Aquela que foi para o Canadá.. pois então. Mas sem propósito e valor.. passa.
O que muitas vezes vemos no mercado são empreendedores que nunca tiveram um empreendimento, se quer emitem notas fiscais, mas no Linkedin são CEOs de tudo e um pouco mais. Nunca lideraram uma equipe, mas falam sobre liderança.. pessoas feridas emocionalmente e querendo empoderar outras pessoas… e pro aí vai.. mas isso é papo para outro artigo, voltemos as estatísticas.
Dentro das Estratégias de Personal Branding trabalhamos o Marketing Pessoal que vai ajudá-lo a impulsionar adequadamente através das ações de comunicação, a promoção de seus benefícios e este deve ser feito com muita cautela, pois errar na fórmula, você mesmo dá um tiro no próprio pé. Não precisa que outros façam isso por você.
O personal branding está se tornando cada vez mais um requisito para qualquer um que esteja procurando crescer nos negócios, conseguir o emprego dos sonhos e alavancar sua carreira.
Dá uma lida nessas 22 estatísticas que provam o valor impressionante que uma marca pessoal pode ter e seu impacto na Carreira e Negócios.
22 Estatísticas que provam o valor da Marca Pessoal
1. O poder dos empregados – Quando as mensagens de uma empresa são compartilhadas pelos seus empregados nas redes sociais, essas mensagens alcançam 561% mais pessoas do que se elas fossem compartilhadas pelos canais diretos da própria empresa. (Fonte: Forbes Magazine)
2. As mensagens da empresa são compartilhadas com uma frequência 24 vezes maiorquando são postadas pelos seus empregados. (Fonte: MSLGroup)
3. Em média, os empregados tem 10 vezes mais seguidores em suas redes sociais do que a própria empresa. (Fonte: Linkedin Talent Blog)
4. Conteúdos compartilhados pelos empregados tem 8 vezes mais engajamento do que o conteúdo compartilhado pelos canais da empresa. (Fonte: Nicole Alvino, co-fundadora do SocialChorus)
5. Personal Branding ajuda nas Vendas e Marketing – leads conquistados por meio das atividades dos empregados nas redes sociais são convertidos com uma frequência 7 vezes maior do que outros leads. (Fonte: IBM)
6. Vendedores que usam as redes sociais como parte da sua estratégia de venda vendem 78% a mais do que seus colegas. (Fonte: Hubspot)
7. 92% das pessoas confiam nas recomendações de indivíduos a respeito de marcas e produtos. (Fonte: Nielsen)
8. Profissionais de marketing que priorizam o ato de manter um blog têm 13% mais chances de ter um ROI positivo. (Fonte: Hubspot)
9. O segredo é a consistência: uma pessoa precisa ser exposta a uma marca de 5 a 7 vezes para se lembrar dela. (Fonte: Action Card)
10. Funcionários de empresas que investem em iniciativas de marca pessoal são 27% mais propensos a se sentirem otimistas em relação ao futuro da empresa; 20% são mais propensos a permanecerem em sua empresa; e 40% são mais propensos a acreditar que sua empresa é mais competitiva. (Fonte: Exame)
11. 74% dos recrutadores acreditam que o mercado de trabalho irá ficar mais competitivo. Mais um motivo para caprichar no seu personal branding. (Fonte: 2018 Recruiter Nation Survey)
12. 70% dos empregadores pesquisam as redes sociais de candidatos. (Fonte: Career Builder)
13. 85% dos recrutadores e profissionais de RH dizem que suas decisões são influenciadas em parte pela reputação online de um candidato. (Fonte: Forbes Magazine)
14. 70% dos recrutadores e profissionais de RH nos Estados Unidos rejeitam candidatos com base em informações online sobre os mesmos. (Fonte: Career Builder)
15. 90% de recrutadores olham perfil de potencial candidato. (Fonte: O Globo)
16. Os danos à Reputação estão entre os riscos de maior probabilidade de acontecer e que podem trazer maior impacto para as empresas na opinião de 79% dos executivosentrevistados para a pesquisa International Business Resilience Survey 2015. (Fonte: tiinside)
17. 87% dos executivos acreditam que o risco de reputação é mais importante do que outros riscos estratégicos. (Fonte: Deloitte)
18. 41% dos entrevistados que tiveram uma experiência negativa de reputação sofreram perdas nos seus rendimentos e no valor de suas marcas. (Fonte: Deloitte)
19. 84% das pessoas confiam em depoimentos online. (Fonte: inc.com)
20. De todos os usuários da Internet, 65% enxergam a pesquisa online como a fonte de informação mais confiável sobre pessoas e empresas. (Fonte: Edelman)
21. 53% de fornecedores já perderam vendas por causa do tipo de informação disponível sobre eles online. (Fonte: Kredible)
22. 67% dos americanos que pesquisaram sobre si mesmos no Google não gostaram do que viram. (Fonte: inc.com)
Conclusão
Personal Branding nunca foi tão importante como agora e certamente será ainda mais no futuro, pois novas profissões estão chegando, dinâmicas de mercado se alterando e a tecnologia avançando com velocidade nunca antes vista, prepare-se para não virar um commoditie humano no seu mercado no futuro.
Escrevo desde 2015 sobre isso e estudo Marcas desde 2001. Minha primeira cliente em Personal Branding foi em 2004 e acompanhar a evolução do mercado é incrível e desafiadora seja para marcas pessoais ou corporativas.
Uma marca pessoal forte te ajuda a converter leads em vendas, atrair talentos, melhorar a sua reputação para que mais pessoas queiram fazer negócio com você, cobrar um valor premium pelos seus serviços e se destacar nesse mercado ultra competitivo e global.
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Gostou de saber? Se tiver algum outro dado e quiser contribuir, deixe abaixo seu comentário, sempre muito bem-vindo!
Um Abraço e até breve!
Daniela Viek
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- *Dados adaptados de Ryan Erskine originalmente publicado no Entrepeneur. Atualizações de Estatísticas e considerações da autora na versão brasileira.
